A estrutura simbólica do fazer artístico. Princípio básico (infância): recheado de inocência e pureza. Transitoriedade: pseudo evolução, transcendência; estagnação. ‘Adultolândia’: mundo da maturação, do ápice, da evolução suprema. Mas também da nostalgia exaurida!
O fazer a que me refiro é puro e simplesmente viver de modo audacioso e sagaz no que tange a ser visível, não aos olhos dos outros, contudo, aos próprios, o que é o supra-sumo do viver!
De acordo com o dicionário Aurélio, adulto: diz-se do indivíduo que atingiu plena maturidade, expressa em termos de adequada integração social e adequado controle das funções intelectuais e emocionais.
Mérito da discussão: tornar-se o autor da própria arte, não se contentar com a coadjuvância.
saudade da inocencia da infancia, da falta de liberdade, da facilidade...
ResponderExcluirE porque ninguém acredita que a fase adulta pode ser recheada de pureza e inocência? Inocência ou não, eu ainda acredito!
ResponderExcluirVocê escreve cada vez melhooor! Me orgulho taantooo! haha
beeijo
Jairo, Jairo, desde do ensino médio já mostrava para o que veio heim? Que tal escrever um livro? Guarde o primeiro para mim!
ResponderExcluirAdorei!
=*
"Crescer é obrigatório. Ficar velho é opcional."
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