Aquele implacável e leal em suas convicções utópicas, jamais se limita diante das contestações prováveis e por que não inevitáveis.
O personagem é Rock Balboa, pega na cara, mas não se entrega, fica ferido, mas é maquiagem, parece fantoche, nada é de verdade, é tudo fantasia.
Os ferimentos visíveis são superficiais, não se iluda pobre adversário, seus golpes são como palavras ao vento, o conveniente impera.
Por que discutir o filme, você já sabe que Balboa vai ganhar a luta, sabe que não é páreo.
A melhor arma do adversário não é um jab, gancho direto ou cruzado de canhota, mas uma frase infeliz que se volta contra si com proporções avassaladoras de um tsunami. Assim, é nocauteado, vai à lona, ainda há forças, mas por que resistir, o final do filme todos conhecem... sete...oito...nove...dez! Soa o sino!