Tortura expressa por um silêncio extremamente eloquente.
As soluções são aparentes, porém não pertinentes.
O pânico sucumbiu a razão...metaforizado pelo medo inerte.
Percepções abstratas norteiam aquilo que aparentava ser oculto. Entretanto, agora, está mais claro que a aurora boreal.
Não obstante, como proceder se tudo se apresenta como sofismo?
A imensidão do raciocínio lógico se perde diante da insignificância da dúvida banal.
Fujo dos sofistas, mas vendo uma máscara que não uso!
domingo, 20 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Sabedoria da água
Quem nunca ouvira aquela estória que diz: a água não confronta os obstáculos, mas os contorna?! Este segredo é meu maior desafio, talvez de todos ou de grande maioria das pessoas que já caíram um dia.
Penso, reflito, porém não concluo. Nada a oferecer senão o silêncio: ora sapiente ora ignorante.
A morbidez já tomou conta daquilo que agora é inútil. Toda sensatez, todo equilíbrio e cautela parecem ter pólos idênticos ao meu estado monótono atual; tudo é repelido para longe de mim.
Quem um dia se sentiu assim, deve ter cogitado a ideia de que 'a solidão é o maior castigo', e não se trata de um mal necessário!
Penso, reflito, porém não concluo. Nada a oferecer senão o silêncio: ora sapiente ora ignorante.
A morbidez já tomou conta daquilo que agora é inútil. Toda sensatez, todo equilíbrio e cautela parecem ter pólos idênticos ao meu estado monótono atual; tudo é repelido para longe de mim.
Quem um dia se sentiu assim, deve ter cogitado a ideia de que 'a solidão é o maior castigo', e não se trata de um mal necessário!
Assinar:
Postagens (Atom)