Podemos a qualquer momento frustrar o pensamento com imensa intensidade, que não não é reciprocamente considerada quando se fala em motivação.
Aproveitamos a conveniência, no entanto o âmago da questão é considerarmos a constante variável, justificada pela pergunta fundante: por que sucumbimos? A resposta não poderia ser mais simplória: a queda é uma mal necessário para a evolução do homem.
E o exercício de ilibar a ilusão, persuadir o real, resistir ao insuportável, bem como tentar tornar acessível o não crível e discrepar de toda indiferença, de dissimulação, do uso de máscaras, faz-se realmente necessário? Na verdade, pensar, às vezes, parece a pior opção!
Quero voltar a ser criança e não mais ter o desejo latente de postular a independência metaforizado pela maioridade civil ou emancipação. Sentir a sensação de liberdade pelo simples fato de não ter responsabilidades. Responsabilidade, às vezes, cansa e a nostalgia é sempre uma hipérbole de emoções.