terça-feira, 27 de novembro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
As regras do (seu) jogo
As regras são como facetas de uma personalidade preponderante.
Algo arbitrário e discricionário,
Vez que se é questionável, há problemas,
Problemas de toda ordem.
Desde uma manipulação sentimental, como manipulação vocabular,
Digo, um discurso imponente.
Não se pode questionar as regras do jogo, embora você as conheça,
Sempre haverá aquela regra a discordar, mas em vão...
Exemplo disso? Já dei mais de mil, novamente em vão.
Você reluta em argumentar.
Como já cansei de me omitir várias vezes, quando arquiteto uma resposta, sou intransigente,
Se me omito (como de costume), só lhe dá a certeza de que se cedi, de fato, estava certa (mais uma vez).
Quanto a VOCÊ, especificamente, um recado direto,
Exatamente como suas regras, que você mesma desconhece e rejeita o reconhecimento quando apresentadas:
Não existe um tempo específico e lapidado para que se trabalhe, parceladamente, cada objetivo.
Existe o tato com a labuta diária diante das dificuldades.
Trocando em miúdos, é saber se virar nos 30'.
A sabedoria bíblica nos ensina que há um tempo para tudo,
Um tempo para plantar,
Como também haverá um para colher.
Ocorre que faz-se necessário cultivar o presente.
Tempo?
Tempo, quanto tempo o tempo tem?
A mim, você responde: todo o tempo do mundo.
Mas é claro, sob suas regras, a seu modo, a seu turno.
Se questiono, você responde: você foi quem mudou, minha dedicação é a mesma.
- Isso cansa!
domingo, 26 de agosto de 2012
Um homem e um regador
"A dor é o adubo que faz crescer em nós a produção evolutiva...e as lágrimas fertilizam o coração, tornando possível um progresso maior".
Porque, afinal, não importa onde regar, mas o que regar. Assim como Elis Regina, o Bêbado e a Equilibrista sabem que uma dor assim pungente não há de ser inutilmente...
terça-feira, 26 de junho de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Reflexão
- Sinto sua falta, do seu olhar apaixonado, do seu abraço apertado que em um segundo tirava meu ar e me deixava coberta de felicidade. Felicidade que aperta a garganta e faz o corpo flutuar - dizia Maria a João. Ele por sua vez ensaiava, treinava na frente do espelho uma resposta à altura, mas nada tirava do pensamento a decepção enfrentada recentemente, sentia-se como um cão correndo atrás de um carro que quando alcança....não sabe o que fazer, senão latir (pausa para uma reflexão)!
terça-feira, 1 de maio de 2012
Cativante
Dar desinteressadamente é melhor que receber de modo proposital.
Se deseja não ser mero coadjuvante da própria vida, não seja
cliente do destino. Cative o presente e fuja dos despreparos.
No infinitivo subjetivo de cada indivíduo, encontra-se uma
infinidade de possibilidades ocultas que, muitas vezes, o próprio ser desconhece.
A grande questão é mera motivação de ser. Ser cativo, ser atuante e
convicto das possibilidades reais diárias. Contrariando uma situação paralela
de frustração e dúvida. Portanto, escolha viver, escolha seguir! A doação real é
o maior exercício rumo à evolução do homem.
domingo, 1 de abril de 2012
A fuga do mundo adulto
Podemos a qualquer momento frustrar o pensamento com imensa intensidade, que não não é reciprocamente considerada quando se fala em motivação.
Aproveitamos a conveniência, no entanto o âmago da questão é considerarmos a constante variável, justificada pela pergunta fundante: por que sucumbimos? A resposta não poderia ser mais simplória: a queda é uma mal necessário para a evolução do homem.
E o exercício de ilibar a ilusão, persuadir o real, resistir ao insuportável, bem como tentar tornar acessível o não crível e discrepar de toda indiferença, de dissimulação, do uso de máscaras, faz-se realmente necessário? Na verdade, pensar, às vezes, parece a pior opção!
Quero voltar a ser criança e não mais ter o desejo latente de postular a independência metaforizado pela maioridade civil ou emancipação. Sentir a sensação de liberdade pelo simples fato de não ter responsabilidades. Responsabilidade, às vezes, cansa e a nostalgia é sempre uma hipérbole de emoções.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Reinvente-se
Vida e morte não são antagônicas, mas complementares.
Não fomos educados para a perda...
...e já era hora.
O tempo vive nos limitando, potencializando a dor, mas também curando...
Faz-se necessário paciência e precisão na medida.
...quis chorar, mas conseguiu sorrir.
Rosa despetalada também enfeitiça.
Reinvente-se. Eis o ciclo!
Não fomos educados para a perda...
...e já era hora.
O tempo vive nos limitando, potencializando a dor, mas também curando...
Faz-se necessário paciência e precisão na medida.
...quis chorar, mas conseguiu sorrir.
Rosa despetalada também enfeitiça.
Reinvente-se. Eis o ciclo!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Perdido em três atos
Aquele primeiro em que o mágico te mostra algo comum e talvez até de peça para avaliar se, de fato, é real. Mas, claro, provavelmente não é isso.
Agora você já é parte do show. Bem como ocorre na vida real! Quem nunca se viu hipnotizado pelo mistério de um olhar, por exemplo?!
No segundo momento, o mágico faz do comum algo extraordinário. E neste instante, você procura pelo segredo, mas não
encontra, porque, claro, você não está realmente procurando. Você realmente
não quer saber. O que você quer é um pouco mais, mais uma pitada, mais uma dose, quer se ver um pouco mais iludido. É prazeroso!
Mas você ainda não aplaudiu, porque fazer algo desaparecer
não é o suficiente. Um simples olhar não teria tamanho poder, teria?! O mágico tem que trazer o objeto comum de volta. Porque o olhar não tem motivação de ser senão a recíproca. Por isso que todo truque de
mágica tem o terceiro ato. A parte mais difícil:a fama.
E você só corresponde o olhar se ele te encanta, cativa e atrai o suficiente para se afogar no abismo que é pensar e sentir que será só seu pelo tempo necessário para desvendar seu mistério...Ocorre que o mistério é o que menos importa quando se tem o autor da obra só para si!
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