"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor." (1 Coríntios 13:11-13)
Quando eu era criança, agia e pensava como criança e agora que me tornei adulto, deixei o que era belo e próprio de uma criança...a pureza e a inocência.
Quando se chega à maturação bate-se no peito alegando maturidade pro vento, afirmando: se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, não teria feito isso ou aquilo, desta ou daquela maneira. Na verdade, todos ficam mais temerosos, trocando em miúdos: mais 'experientes', não se envolvem com tanta facilidade, por exemplo. Algumas pessoas, devido uma ou outra frustração, param no tempo, outras desistem de tentar.
Deixaram de acreditar naquilo que é essencial, mas invisível aos olhos do homem.