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As escolhas que fazemos decidem na maioria das vezes não aquilo que seremos, mas o que querem que sejamos. Visto que não importa o que tu faças, serás lembrado por teu erro, que conveniente ou não, fez com que fosses identificado e não importa o porquê, porque o que realmente importa é o que. Ou seja, o que você fez, não o que o motivou ou em que circunstância ou a desculpa.
E preciso precisão.