
Talvez eu vá me esconder em mim, a fim de ao relento com tão-somente o pulsar calmo e lento eu possa encontrar a metáfora física representante da razão, espaço e tempo, mas com uma variável constante a todos: o MEDO. Que se vai,volta, motiva, inibe, amedronta...Procuro, então, um motivo reticente e o que encontro é um sentimento clandestino.